Há mais de 15 anos proporcionando a diversidade artística.

Fundada em 1994  a Produtora tem Realizado Produções e parcerias as mais diversas, tais como:

Espetáculos Teatrais  – Elogio da Loucura – 1995, 1996 e Loucura-Patrimonio Universal da Humanidade – 2001, B.B. O Virulento- Um Exercício Didático sobre a Guerra – 1997 e 1998, Aos Poucos Ouvidos Moucos que virão Falaremos um Pouco da Nossa Escuridão – 2000

 
 
 
 
 
 
 

Loucura-Patrimonio Universal da Humanidade-2001

Loucura-Patrimonio Universal da Humanidade-2001

 

Programas de Rádio – Coisas da Vida – Rádio Teatro- 2000, Curitiba de Todos Nós – 2000, Rotação Cultural – 1999 

 Audiovisual – A Coisa – Vídeo Arte – 1995, Poemas de Adélia Prado – TV – 1998

Música – realizou a primeira Ópera Infantil do Brasil (Curi-Tim – A Lenda de Curitiba) produzindo um CD.

1ª Ópera Infantil

1ª Ópera Infantil

Atualmente a produtora está com projetos aprovados e outros em análise técnica na Lei Federal de Incentivo a Cultura com projetos na área de Artes Cênicas (musical), de música (Shows), Literatura (Revista) e Audiovisual (Curtas Metragens); além de parcerias com outras produtoras no país.

A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, define a equipe com que vai implementar as políticas culturais do governo da presidenta Dilma Rousseff. São duas as mudanças estruturais: Uma é a criação de uma Secretaria da Economia Criativa…

MINISTRA:  “Não é possível ignorar, neste início do século XXI, a importância da economia da cultura para a construção de uma nação desenvolvida. Por isso, decidimos criar uma estrutura que possa pensar todas as potencialidades desta área no Brasil”

A segunda alteração é a unificação das atuais Secretaria de Cidadania Cultural e Secretaria da Identidade e Diversidade na nova Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural.

MINISTRA:  “A nova secretaria terá áreas específicas para cuidar de cada tema, mas ganhará em eficiência por meio da integração das políticas voltadas ao cidadão, que antes eram executadas em secretarias diferentes”

Veja nomes escolhidos pela  MINISTRA AQUI

Este é um artigo escrito por Odilon Wagner(Ator e produtor) e Leonardo Brant (Pesquisador Cultural, autor de diversos livros importantes sobre mercado cultural). Veja na integra e depois acesse o site da APTI – Associação dos Produtores Independentes).

Projeto governamental revoga a Lei Rouanet, único mecanismo de financiamento à cultura do país, substituindo-o por um instrumento de manipulação ideológica.

A Lei Rouanet foi criada em tempos de Estado mínimo, pelas mãos de Fernando Collor. O mecanismo surgiu em substituição à Lei Sarney e veio acompanhado do maior desmanche institucional da história das políticas culturais brasileiras. A proposta de revogação da Lei enviada recentemente ao Congresso traz o gosto amargo de déjà vu.

Mecanismo complexo, de arquitetura simples e base conceitual sólida, a Lei Rouanet é divida em três partes: o Mecenato, constituído de incentivo fiscal para doadores e patrocinadores; o Fundo Nacional de Cultura (FNC), que abarca os investimentos diretos do Estado; e o FICART, um ativador de investimentos financeiros para indústria cultural nacional, com motivação de lucro.

Por falta de uma gestão competente ou de vontade política, dois desses mecanismos, o FNC e o FICART, nunca atuaram adequadamente, transformando o Mecenato no único instrumento válido de financiamento público à cultura. Trocando em miúdos, foi aberto um só guichê para atender as mais diferentes áreas da produção cultural, todos disputando o mesmo pedaço do bolo, criando assim distorções que há muito tempo tenta-se corrigir.

O governo FHC distribuiu aos empresários uma cartilha chamada “Cultura é um bom negócio”, apresentando as vantagens do investimento em cultura com o incentivo público. Além de ativar as relações com as comunidades, as ações culturais patrocinadas traziam consigo o enorme potencial comunicador. Nascia o marketing cultural, comemorado por muitos como o ovo de Colombo da comunicação empresarial.

Já em 2002 lutávamos todos por mudanças na Lei Rouanet. Com a eleição de Lula e a promessa de correção de abusos e desvios, exceções que mancharam a credibilidade de milhares de artistas e produtores, gerou-se uma percepção pública equivocada da Lei. Porém esse mecanismo tornou-se a salvação da cultura nacional em tempos difíceis e ajudou a fomentar inúmeros empreendedores culturais, desde projetos comunitários à indústria do entretenimento.

Lutávamos na época pela autonomia da CNIC, comissão formada por membros da sociedade, encarregada da análise dos projetos. Seu poder foi cerceado na época do ministro Francisco Weffort e sufocado ainda mais na atual gestão. Exigíamos transparência na aplicação do Fundo Nacional de Cultura, uma nuvem (cada vez mais) carregada de interesses político-ideológico-partidários. Buscávamos a justa aplicação do Ficart, para que o Cirque du Soleil não disputasse o mesmo mercado dos produtores pequenos e independentes, como fez na atual gestão.

Nos últimos 7 anos, observamos o mecanismo crescer e se consolidar, enquanto um discurso inovador a respeito da arte e da cultura se propagava pela presença carismática de Gilberto Gil, à frente do Ministério da Cultura (MinC) no primeiro mandato de Lula. Nesse período vivenciamos inúmeros debates públicos com o ex-ministro, em que a importância do aprimoramento da gestão da Lei Rouanet, tanto pública quanto privada, era ressaltada.

Infelizmente o discurso contagiante do Ministro Gil não reverberava em seu próprio gabinete. Sucessivas portarias e decretos dificultaram a vida dos pleiteantes ao benefício público, que deveria ser amplo e indiscriminado. Um processo que antes demorava de 45 a 60 dias para aprovação, passou a demorar de 180 a 360 dias. Os custos com advogados, ligações telefônicas e passagens para Brasília tornaram-se obrigatórios para quem quisesse aprovar um projeto. Os entraves burocráticos criados pelo MinC transformaram-se na maior causa da restrição de acesso aos pequenos e “fora-do-eixo”. Os números do próprio MinC comprovam, que sob a ação da atual gestão, houve aumento da concentração nas regiões mais ricas no atual governo.

Aos poucos os pequenos produtores desistiram do mecenato e passaram a engrossar o coro, forjado pelo próprio governo, com a tese de que o mecanismo é, por natureza, elitista e concentrador. Amparados por um assistencialismo moldado à cara do freguês e por uma campanha publicitária milionária (a maior da história), o novo ministro, Juca Ferreira, correu o Brasil com um diagnóstico falso sobre a exclusão cultural brasileira, atribuindo à Lei Rouanet a responsabilidade por todos os problemas centenários da nossa frágil política cultural, com ênfase justamente àquilo que não conseguiu resolver ou enfrentar.

Com um verniz de participação democrática, o MinC lançou uma consulta pública e diz ter recebido mais de 2 mil contribuições. Sem apresentar transparência ou qualquer critério de qualificação das propostas, vem a público com um dos maiores atentados contra a causa pública já vivenciados no campo da cultura, digna de tempos colloridos: o engodo chamado Procultura.

A sociedade quer mudança. Espera por isso há longos 7 anos de governo Lula, motivada por compromisso eleitoral de 2002. Mas o projeto apresentado é inaceitável. O Procultura decreta o fim da Lei Rouanet e de todos os benefícios e conquistas caros à produção cultural brasileira. Torna a renúncia fiscal, antes permanente, em temporária, segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias e de Responsabilidade Fiscal.

Pela proposta, o Estado passaria a funcionar como co-patrocinador (sic), tomando decisões e definindo o perfil dos projetos a serem financiados. Uma atitude típica de regimes totalitários, que desejam impor sua visão de mundo aos demais, subtraindo do público e dos artistas a capacidade de expressão e escolha.

Além disso, diminui os benefícios de maneira abrupta e punitiva, justamente à classe de artistas e produtores mais necessitada, que não sobrevive sem o suporte de um sistema público de financiamento e amplia os benefícios para a parte lucrativa (FICART), criando uma disparidade enorme em relação aos outros mecanismos existentes no mercado, como a Lei de Incentivo ao Esporte e do Audiovisual, que por sua vez, ampliaram os benefícios que o Procultura pretende cortar de maneira injustificada.

Marcado por forte presença estatal, o projeto exige contrapartidas dos patrocinadores, além daquelas que o próprio Estado é capaz de gerar, como, prestação de contas ao produtor cultural, divulgação de critérios e banca de seleção de projetos. O governo é o ente menos transparente no que tange a editais públicos.

Vale lembrar que em nenhum momento o MinC apresentou um estudo sequer, de avaliação da Lei Rouanet, evidenciando as supostas distorções, combatidas de maneira tão veemente. O que vimos foi um material publicitário com alto grau ideológico e com informações distorcidas. Não sabemos quais os interesses por trás da revogação do principal mecanismo de financiamento à cultura, mas é certo que a diversidade cultural, defendida de forma contundente pela propaganda oficial, será obviamente prejudicada com o fim do mecenato incentivado e a edição de um novo sistema altamente centralizador, anacrônico, burocratizante e estatizante, no pior sentido da palavra.

O PL é uma afronta à democracia, pois desinstitucionaliza e personaliza a gestão pública. A CNIC (comissão julgadora de projetos) por exemplo, passaria a atuar como uma rainha da Inglaterra. Cheia de pompa e circunstância, mas sem poder decisório, que caberia somente à pessoa do Ministro.

Nenhum dos itens questionados e exigidos pela sociedade são atendidos pelo projeto do governo. Ali não há um artigo sequer que garanta a distribuição correta e eficaz dos recursos públicos para as mãos de quem necessita.

Diante disso, não existe outra saída, senão enterrar o Procultura e fazer o que o MinC vem prometendo há 7 anos: uma reforma real da Lei Rouanet, baseada em estudos e pesquisas efetivas, que comprovem o impacto positivo das mudanças propostas.

Odilon Wagner é ator, produtor e presidente da APTI –Associação dos Produtores Teatrais Independentes

Leonardo Brant é pesquisador de políticas culturais, autor do livro O Poder da Cultura, entre outros e editor do site Cultura e Mercado.

Fonte: Site APTI (Associação dos Produtores Independentes)

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, encaminhou carta de agradecimento aos cidadãos brasileiros que participaram da Consulta Pública sobre a proposta de modificação da Lei Rouanet, que instituirá o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura (Procultura).

Com os objetivos gerais da Nova Lei Rouanet de ampliar os recursos e fazer com que tenham melhor aplicação, financiando todas as dimensões da cultura em todo o território nacional, o Projeto entrou na pauta do Congresso Nacional, em fevereiro.

Se está recebendo esta carta, você é uma das milhares de vozes que participaram do debate sobre a Nova Lei de Fomento à Cultura. No meu discurso de posse, sinalizei que faríamos a reforma da Lei Rouanet da maneira mais aberta possível, ampliando o diálogo. Em consideração ao permanente diálogo com a sociedade e ao enorme respeito pelo setor cultural quero agradecer, em nome do Ministério da Cultura, sua valiosa contribuição na construção do novo marco regulatório de fomento à cultura.Fato inédito na história das políticas culturais do país, a Consulta Pública recebeu mais de duas mil contribuições de 19 Estados da Federação, refletindo o anseio da população e, principalmente, dos agentes culturais por mudanças no padrão de financiamento à cultura. A democratização do acesso, a regionalização dos recursos públicos, o fortalecimento do Fundo Nacional de Cultura e a inserção de critérios objetivos na Lei foram as maiores demandas da população. Durante os 45 dias de consulta, o site do Ministério da Cultura registrou mais de 250 mil acessos individuais e mais de 100 mil visitas ao blog da reforma da Lei, enquanto o site da Casa Civil recebeu 925 contribuições individuais e 757 coletivas.

 Depois de 18 anos, a Lei Rouanet acumulou muitas distorções. O Ministério da Cultura expôs de forma transparente as fragilidades deste que se tornou o principal modelo de financiamento à cultura do país. A Lei 8.313/91 criou uma dependência do mecanismo de renúncia fiscal que não reflete e tampouco atende ao complexo conjunto da cultura. A cultura brasileira não cabe dentro da renúncia fiscal. A Lei Rouanet promove uma falsa parceria público-privada. Com a reforma criamos as condições para que as empresas privadas aumentem seu investimento na produção cultural, estabelecendo um verdadeiro mecenato privado no país. As maiores empresas patrocinadoras da cultura comprometeram-se a adotar as medidas propostas pela mudança da lei de incentivo, inclusive o investimento mínimo de 20% de recursos próprios nos projetos incentivados.

A Nova Lei de Fomento à Cultura faz parte de um projeto maior de colocar a cultura como atividade estratégica para o desenvolvimento do país. O Brasil tem ocupado lugar de destaque nos principais debates internacionais, no entanto, não consegue garantir o direito à cultura a sequer 20% da sua população, seja qual for a atividade cultural. É preciso mudar, melhorar, desburocratizar, facilitar o trabalho do artista e do empreendedor cultural e permitir que eles tenham o máximo de liberdade para produzir arte e cultura.

 Queremos que a sociedade brasileira se reconheça na nova lei e por isso percorremos diversas capitais realizando encontros para municiar os atores com informações qualificadas. Resultado dessa construção conjunta, o Projeto de Lei em discussão no Congresso Nacional está mais robusto e com respostas claras às questões pontuadas pelas contribuições recebidas. Para acompanhar o desenrolar deste debate essencial para a política cultural de nosso país, acesse nosso blog no endereço http://blogs.cultura.gov.br/blogdarouanet/.

 Ministro de Estado da Cultura
Juca Ferreira

Inicia em Abril. Se conhece alguém interessado divulguem!!!

Projeto foi assinado pelo presidente Lula e seguiu ontem para análise na Casa

Expectativa oficial é que a proposta seja aprovada até o segundo semestre; para o governo, essência do texto é a mesma do fim de 2009

A nova Lei Rouanet foi enviada ontem ao Congresso Nacional. O Projeto de lei chegou a ser entregue simbolicamente no fim do ano passado [como mostrou reportagem da Folha em 22 de janeiro deste ano], mas a proposta só foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva anteontem.O ministro interino da Cultura, Alfredo Manevy, afirma que faltavam apenas “formalizações” para que a proposta fosse mandada ao Congresso -que só deverá começar a analisá-la na semana que vem.
“Na essência, é o mesmo Projeto do fim do ano passado. Sempre existem cobranças por prazos, mas o mais importante é que o texto foi fechado com seriedade”, afirmou o ministro.A expectativa do governo é que o Projeto entre em tramitação em regime de urgência urgentíssima, e seja aprovado até o segundo semestre.Após a aprovação no Congresso e a sanção do presidente Lula, haverá ainda um prazo de transição de três meses para que as novas regras passem a valer para o mercado cultural. A nova proposta do governo prevê que a renúncia fiscal seja apenas um dos mecanismos de financiamento de Cultura. A ideia, segundo o ministro interino da Cultura, é fortalecer o FNC (Fundo Nacional da CULTURA) na nova lei.Com o fundo mais forte, o Ministério da Cultura terá mais mecanismos para repassar dinheiro direto aos produtores. Projetos Culturais poderão receber dinheiro público via bolsas e prêmios. Hoje, quem quiser receber dinheiro pela Rouanet tem, praticamente, só a opção de buscar patrocínio na iniciativa privada.Pelas estatísticas do Ministério da Cultura, a cada ano menos de 20% dos projetos conseguem captar algum recurso. “A maioria fica sem patrocínio, principalmente os iniciantes e mais inovadores”, argumenta.
O FNC contará neste ano com R$ 800 milhões, que serão distribuídos entre sete fundos setoriais, que abrangem desde artes visuais a literatura.As secretarias estaduais de Cultura receberão também 30% dos recursos do Fundo Nacional de Cultura. A proposta do governo prevê que esse dinheiro só poderá ser aplicado em Projetos Culturais, e não poderá ser usado para outras despesas, como pagamento de pessoal, por exemplo.“É preciso haver uma descentralização nos recursos da Cultura, assim como vem acontecendo em outras áreas, como saúde e educação”, alega.O mecanismo da renúncia fiscal também vai mudar com a nova Rouanet. As empresas terão de dar uma contrapartida maior ao patrocinarem Projetos Culturais. Hoje, só existem duas faixas de renúncia -100% e 30%. O empresário pode abater todo o valor do patrocínio em imposto ou precisa desembolsar 70% do montante total. Com as mudanças, fica extinta a renúncia fiscal de 100% e os projetos poderão ser classificados em três faixas diferentes -80%, 60% e 40%. Fonte: por Larissa Guimarães na Folha de São paulo de 28/01 in site do MINC

Com um aumento de verba de 6,5 milhões para investimento em Cultura, a Eletrobrás lançará nesta segunda-feira o segundo edital de sua História, com algumas mudanças em relação ao primeiro, realizado no ano passado.

Em 2009, o Programa Eletrobrás de Cultura distribuiu R$ 8,4 milhões para 23 produções de Teatro. Este ano, serão R$ 15 milhões divididos em três áreas: Teatro, Audiovisual e patrimônio cultural imaterial. Esta última diz respeito a festas populares e a eventos musicais ligados à Cultura popular brasileira.

O patrocínio é feito por meio da Lei Rouanet. O edital receberá inscrições até 15 de março. Em 2009, quando contemplava só o Teatro, foram computadas 400 inscrições, das quais 130 atravessaram a primeira seleção. Peças infantis, por exemplo, não passaram pelo filtro, já que a empresa apoia somente espetáculos adultos.

As inscrições serão recebidas apenas pelo site da Eletrobrás, sem cobrança de qualquer taxa. Ao Teatro, serão destinados R$ 10,5 milhões; ao Cinema, R$ 2,75 milhões; e ao patrimônio cultural, R$ 1,5 milhão.

Veja mais informações clicando na pagina Editais e Concursos nesse site

Fonte: Jornal O GLOBO

No dia 16 de Dezembro de 2009 o Ministro da Cultura Juca Ferreira apresentou a Câmara dos Deputados Projeto de Lei que substituíra a Lei Rouanet Atual (Lei nº 8313/1991) que terá como objetivo a ampliação dos recursos, financiando todas as dimensões da cultura abrangendo, dessa forma, todo o território nacional. Veja texto que esclarece como isso irá ocorrer e do que se trata a nova lei:

Estado e patrocinadores serão estimulados a aprimorar seus mecanismos de relação com os produtores e artistas com a divulgação de critérios claros para o uso do recurso público.

Os critérios são os seguintes:

Dimensão Simbólica

           Inovação e experimentação estética

           Circulação, distribuição e difusão dos bens culturais

           Contribuição para a preservação, memória e tradição

           Expressão da diversidade cultural brasileira

           Contribuição à pesquisa e reflexão

           Promoção da excelência e da qualidade

Dimensão Econômica

           Geração e qualificação de emprego e renda

           Desenvolvimento das cadeias produtivas culturais

           Fortalecimento das empresas culturais brasileiras

           Internacionalização, exportação e difusão da cultura brasileira

           Fortalecimento do intercâmbio e da cooperação internacional com outros países

           Profissionalização, formação e capacitação de agentes culturais públicos e privado

           Sustentabilidade e continuidade dos projetos culturais

Dimensão Social

           Ampliação do acesso da população aos bens, conteúdos e serviços culturais

           Contribuição para a redução das desigualdades territoriais, regionais e locais

           Impacto na educação e em processos de requalificação urbana, territorial e das relações sociais

           Incentivo à formação e manutenção de redes, coletivos, companhias e grupos socioculturais

           Redução das formas de discriminação e preconceito

           Fortalecimento das iniciativas culturais das comunidades

Com base nas diretrizes anuais da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC) – que tem a função de avaliar tecnicamente os pedidos de permissão de incentivo fiscal -, serão criadas comissões setoriais, com composição paritária, formadas por especialistas representantes dos diversos segmentos culturais e com ampla participação da sociedade civil, garantindo a preservação de um patrimônio recentemente conquistado pela sociedade brasileira: a liberdade de expressão. Essa segmentação também vai agilizar e aperfeiçoar a análise dos projetos.

Outras Novidades

O Ministério da Cultura inseriu no projeto formas de facilitar a vida do proponente e diminuir a burocracia. Além do convênio, serão concedidas bolsas e prêmios. A prestação de contas será bem mais simples, com foco nos resultados do projeto.

No projeto de lei, pessoas físicas e jurídicas, com ou sem fins lucrativos, passam a ter direito de apresentar projetos. A natureza cultural deve estar agora na iniciativa, não no proponente. Ficará estabelecido o prazo de 30 dias para que o Ministério da Cultura conclua a avaliação do projeto cultural. Além disso, ficará garantido o direito a recurso da primeira decisão, que será avaliado pela CNIC.

O Fundo de Investimento Cultural e Artístico (Ficart) recebe um percentual maior de renúncia, que com o passar dos anos diminui. O Ficart, fundo privado por meio do qual os investidores se tornam sócios da renda de um projeto cultural, nunca atuou. Para os patrocinadores, foi mais vantajoso ter 100% do dinheiro renunciado no mecenato. O novo modelo visa estimular o empreendedorismo e diminuir a dependência da renúncia.

(Texto: Ascom/MinC)

NOVA LEI ROUANET FOI ENTREGUE ONTEM AO CONGRESSO NACIONAL

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PRESIDENTE DO SENADO RECEBE PROJETO DA NOVA LEI ROUANET

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COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA RECEBE PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA LEI ROUANET

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 Leia também os artigos do site

 

 

Programa de fomento a emissoras públicas de rádio

MinC entrega ao Congresso projeto de revogação da Lei Rouanet

 

Olá pessoas do meu país. Hoje resolvi escrever este post para compartilhar, com todos que aqui visitam o blog, a minha felicidade de saber que saiu o resultado do Edital de Credenciamento do Ministerio da Cultura onde teve 1492 inscritos para serem pareceristas de projetos nas mais diversas areas da Lei Rouanet e que 273 foram aprovados como aptos a prestar os serviços ao Ministério. Pois minha felicidade maior veio acompanhada do fato de meu nome estar entre os aprovados. Sendo assim estarei no proximo ano prestando serviço ao Ministério da Cultura tecendo pareceres para projetos em Teatro, performance de Artes Cênicas e na area de Humanidades na Edição de Livros.

O Ministério nos classifica em niveis e fui classificada no Nivel III onde poderei tecer pareceres para qualquer tipo de projeto (grau de dificuldade baixa ate a alta) e isso me deixou feliz pois essa classificação vem de analise em meu curriculo, formação e experiência. Obrigada a comissão!

E agradeço a todos que me acompanham, me apoiam e me incentivam sempre.

Vanessa Cançado